Maçonaria paranaense quer engajar irmãos na elaboração dos Planos Plurianuais dos Municípios

Cada cidadão pode ajudar a escolher como serão destinados os recursos públicos do seu município. Você sabia disso? A Maçonaria Paranaense realiza uma campanha para engajar irmãos nas consultas públicas para a elaboração dos planos plurianuais dos municípios. Participam da ação a Grande Loja do Paraná (GLP), Grande Oriente do Paraná (GOP) e Grande Oriente do Brasil no Paraná (GOB-PR).

“Como cidadãos e maçons precisamos ser participativos nas questões que tratam da coletividade, buscando auxiliar a trazer melhorias à população. Não podemos desperdiçar essas oportunidades”, enfatiza o Sereníssimo Grão Mestre da GLP, irmão Marco Antônio Corrêa de Sá. “Somando esforços, no propósito de melhorarmos cada vez mais os nossos municípios, estaremos trabalhando para o bem estar da humanidade que é um dos objetivos da nossa Ordem”, frisa.

Em Curitiba, por exemplo, até o dia 31 de março os moradores da cidade poderão sugerir, por meio de um site específico, cinco temas que deverão ser priorizados na formação do Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias. O Grão Mestre conclama ainda que cada irmão possa verificar no site do seu município as informações relativas a essas consultas públicas, para que possa ajudar sua comunidade tanto no planejamento quanto dando publicidade junto aos demais irmãos do Oriente e aos demais cidadãos.

Popularização
Infelizmente, esse tipo de consulta pública ainda necessita de atenção por parte da sociedade, pois para se ter uma ideia, nas consultas realizadas para a formulação do Plano Plurianual de Curitiba para o período de 2018/2021 apenas 6.574 pessoas sugeriram temas, ou seja, cerca de 3% da população ajudaram a apontar as necessidades de suas comunidades à prefeitura.

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Comments (1)

Cezar Capriglioni Carvalho

Boa tarde!
Gostaria que fosse dada uma maior atenção aos necessitados que vivem nas ruas de nossa cidade. É só sair a noite e verificar a quantidade de pessoas dormindo nas ruas.
Não é só alimentação que estas pessoas precisam, procuram saúde, colocação, repatriação para suas cidades.
Procurar entender por que estão nesta situação de abandono.
Esta é uma preocupação que me vem a cabeça quando saímos para distribuir alimentos para estas pessoas.
É o que posso contribuir neste momento.

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